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A mostrar mensagens de agosto 5, 2007

“A Ponte Submersa” é “um memorial que é devido”

“Esta é a incrível história de um homem que destruiu a vida de três jovens cheias de sonhos promissores, arrastando no mesmo golpe a cidade que o viu nascer…” In A Ponte Submersa “A Ponte Submersa” é o mais recente trabalho de Manuel da Silva Ramos. Apresentado no auditório da Casa da Cultura de Santa Comba Dão, no passado sábado, 21, o romance é uma ficção que tem por base os malogrados acontecimentos que abalaram a cidade, no ano passado. Apresentado por António Sousa Guedes, director da Voz do Dão, e por Fernando Paulouro Neves, director do Jornal do Fundão, o livro das Publicações Dom Quixote, segundo Luís Cunha, em representação da autarquia local, “é um momento forte na nossa terra” e, “é um memorial que é devido”. Sousa Guedes considera a leitura do mesmo “bastante complicada, porque além de o ter vivido e, ainda viver este problema bem de perto e, como santacombadense que sou, não foi fácil a leitura”, sublinhou com um discurso pautado pela emoção. Na sua opinião, o romance de

Conny Kadia e o seu encontro com a música e cultura africana

Há dias deixámo-nos levar pela melodia dos djembés e dos doundouns e fomos parar à Quinta Mondega, na freguesia de Póvoa de Midões, no concelho de Tábua. Ali, no meio da natureza encontrámos Conny Kadia, uma mestre de djembé que nos recebeu para melhor percebermos o que leva uma alemã a apaixonar-se pela música e cultura africana e, a enraizar-se em Portugal. Nascida na Alemanha, em 1965, Conny teve aulas de piano clássico, desde os 6 anos de idade, para além disso aprendeu órgão de igreja e, estudou na Universidade de Marburg, na Alemanha, as disciplinas de política e filosofia. Acrescenta que é autodidacta, no que concerne à música jazz, flauta transversal e saxofone. Aos 28 anos encontrou-se com a música e cultura africana, através do djembé. “Com o acabamento dos estudos encontrei a cultura africana e, as pessoas puxaram-me para tocar djembé, não fui eu... porque foi estranho para mim também, mas as pessoas viam capacidades, nesta música. E, então ao final dos 20 anos eu comecei co