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A mostrar mensagens de agosto 26, 2007

David Oliveira... um artista consagrado na medalhística

“Considero-me o melhor medalhista de Portugal. E sou”, garante-nos David Oliveira durante a visita guiada que nos fez à sua exposição permanente, na Casa da Cultura de Santa Comba Dão, onde se podem ver os cerca de 200 trabalhos que doou à Câmara Municipal. Fotógrafo profissional, empresário de cinema, jogador de futebol, tesoureiro da caixa Geral de Depósitos de Santa Comba Dão, comerciante são, apenas, algumas das profissões que David Oliveira exerceu. Escusado seria perguntar qual delas lhe deu mais gosto, pois basta ver o seu espólio e, o modo como fala da arte para concluirmos que nenhuma delas lhe deu tanto gozo, como o facto de poder dominar a Arte. Aos 84 anos de idade, fala-nos da Arte como quem ainda tem muito por descobrir e fazer. Artista consagrado na medalhística revela que o que lhe deu “fama” foi a colecção dos Pelourinhos, Câmara e Brasão. Contudo, as técnicas de óleo, aguarela, tinta da china, carvão e a magia de moldar o gesso, associadas à fo

Procópio Gageiro um canteiro artesão... “com trabalhos espalhados pelo mundo inteiro”

Com trabalhos espalhados pelo mundo inteiro, Procópio Martinho Gageiro é um autodidacta como canteiro artesão. A viver em Casal de S. João, freguesia de Vila Cova de Alva, há 3 anos, explica-nos que, enquanto artista, tem falta de apoios e que as dificuldades na arte têm sete, oito anos, por causa dos Governos”. Aos 76 anos de idade, abre-nos o seu álbum de memórias e guia-nos até à sua vida em Fanhões, freguesia de Loures, alertando-nos que desde pequeno que tem o dom de trabalhar a pedra, para dar vida a estatuetas, leões, candeeiros, relógios de sol, santos, enfim... é só lhe pedirem que ele faz com amor. “Eu quando me ponho a fazer um trabalho gosto de fazer tudo. Eu trabalho com gosto, com amor, por amor, Não sou daquelas pessoas que começam a fazer uma peça e daqui por um bocadinho abalam. Eu quando estou a fazer uma peça, seja ela qual for, estou a trabalhar com amor à arte”, desabafa. Porém, em criança queria trabalhar num talho, “porque os senhores do t