Conscientes e Psicopatas
Apetece-me falar das pessoas que conheci, das que conheço e daquelas que desejo que tenham a verdadeiramente oportunidade de conhecer o seu EU. Sinceramente e por mais dura que possa parecer, essas nem faço questão de as ter por perto, de ousar ouvir ou pronunciar o seu nome, por uma questão de respeito, acima de tudo por MIM e por elas próprias. Se há algo que eu tentei entender, desde sempre, foi a mente humana, nomeadamente o que leva um Ser Humano a matar outro Ser Humano. Aquele sentimento de compaixão: Oh coitado! O que o motivou? O que sentiu para? O que sentiu quando? O que sente agora? Foram questões que dominaram grande parte da minha vida, no mínimo seis intensos e longos anos. As respostas que ouvi: - Não pode ter sido! - É da família! - Sempre nos acarinhou! - Não foi capaz! - Foi outra pessoa! - Deve estar a ser ameaçado! Mas a melhor de todas é: se matou, tinha um bom motivo! - Claro que esta só pode ser dada por outro psicopata! Atenção que